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A amamentação protege o bebê

Os benefícios da amamentação para a saúde da criança já são muito conhecidos e a cada dia são descobertas novas vantagens, não só para a criança como para a mãe, para a família e para a sociedade.

Além de evitar doenças, diminuir a mortalidade infantil e proporcionar melhor nutrição.

A amamentação fortalece o vínculo afetivo entre mãe e filho, reduzindo a possibilidade de abandono e violência, e ainda influencia a economia da família e do Estado.

A mulher que amamenta também se beneficia

seu útero volta mais rapidamente ao tamanho normal, tem menos tempo de sangramento após o parto, menor risco de desenvolver câncer de mama e outras vantagens.

No entanto, pouca ênfase se dá ao fato de que a amamentação também evita o desperdício de recursos naturais e protege o meio ambiente.

O leite materno vai direto da fábrica ao consumidor, sem poluir e sem desperdiçar energia, pois é produzido sob demanda, isto é, as mamas produzem o leite que o bebê solicita.

Além disso, dispensa embalagem, utensílios para armazenamento e gastos com transporte.

Outros produtos, usados para substituir o leite materno ou para administrá-lo ás crianças, utilizam alumínio, papel, plástico, vidro, silicone, materiais que, geralmente, podem ser reutilizados, mas que, por diversas razões, raramente chegam a ser reciclados.

A maioria dos plásticos usados nas mamadeiras é derivada do petróleo. Esses objetos, quando incinerados, produzem fumaça que contém elementos tóxicos, resultando em poluição do ar.

Por todos esses motivos é que a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda:

 

“Nos primeiros 6 meses de vida, alimentar acriança somente com leite materno sem oferecer água ou outros líquidos. A partir dos 6 meses, começar a oferecer gradualmente outros alimentos saudáveis que fazem parte do cardápio da família e, se possível, continuar com o leite materno até dois anos ou mais”.

A sociedade cabe dar a mulher oportunidade de ser informada sobre as vantagens do aleitamento materno e sobre como amamentar, além oferecer apoio para que ela exerça o direito de amamentar, de modo que a amamentação seja uma experiência prazerosa para a mãe e para a criança.

Meus amores, este post eu encontrei em uma revista da MCA (Mulheres Cristãs em Ação) das Igrejas Batista.

Foi escrito pela Élida Moreira, que é Pediatra, Consultora em Amamentação.

Fonte: Revista MCA

Beijos da Rayane Borges.

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